O melhor que podemos ser

A constelação sistêmica está no topo de um novo paradigma de cura pois a epigenética e a neurociência comprovam que embora sejamos adultos e tenhamos livre-arbítrio e individualidade, somos afetados pelos traumas e assuntos inacabados de nossos pais e antepassados.

Muitas vezes tentamos resolver questões profissionais, financeiras, de saúde e de relacionamentos como se fossem assuntos isolados e não conseguimos resultados adequados.

Em uma constelação, o que aconteceu antes pode ser visto e o passado pode ser honrado. Portanto, as causas das situações são tratadas em suas origens – e assim os resultados são diferentes.

A partir da constelação podemos alcançar potenciais que antes estavam bloqueados. Nossa energia pode se voltar para o presente, pois as lealdades invisíveis e os conflitos ocultos são solucionados e assim nos libertamos de padrões e comportamentos.

Isso muda nossos pensamentos e afeta a maneira como nos relacionamos, agimos e obtemos sucesso.

Outros métodos e terapias pressupõe que as soluções que desejamos ocorrem em processos operados pela mente consciente e analítica, mesmo que a ciência já tenha comprovado que 95% das nossas atitudes são comandadas pela mente inconsciente e que os problemas mais profundos e resistentes estão localizados na mente sistêmica do campo morfogenético familiar.

A constelação é portanto a ciência dos relacionamentos.

A clareza, a maturidade e a paz somente obtidas em uma constelação é o que nos permite trilhar um novo caminho, projetar uma nova vida e ser o melhor que podemos ser.

(Adaptação de textos de Yildiz Sethi. Reprodução permitida com crédito para Boletim CONSTELAR de Marilise Einsfeldt.)